Com certeza Nelson Mandela não pensou no exercício físico quando disse isso, mas arrisco aqui aproveitar essa frase para fazer uma associação com seus benefícios.
O exercício físico de forma regular trabalha o sistema cardiovascular, previne doenças do coração, entre tantas outras ligadas a ela. Também atua no emocional, ameniza ansiedade, depressão, proporciona sensação de prazer. Isso tudo com certeza você já sabe!
Mas, não é só isso. O que muitos nem desconfiam é que o exercício físico também é uma forma de trabalhar o cérebro. É isso mesmo! Não é somente através da leitura, da computação, de palavras cruzadas, enfim, de trabalhos mentais que nosso cérebro se desenvolve.
O exercício provoca conexões diferentes que também promovem o aprendizado, melhora da memória, maior capacidade de concentração e organização. Dou como exemplo a criança: na infância se utiliza muito o movimento, as brincadeiras e o tato para promover seu desenvolvimento. Quanto mais estímulos são fornecidos à criança maior o aprendizado.
No adulto a situação é igual. São necessárias novas e diversificadas informações. Com isso, a constante mudança nos exercícios praticados, nas formas de execução, nas variações dos movimentos, bem como nas aulas: boxe, treinamento funcional (equilíbrio, coordenação motora) eginástica (jump, step, aeróbica) proporcionam estímulos novos ao cérebro, tornando-o mais ativo e desenvolvido.
Dessa forma, é preciso variar os treinos, treinar movimentos novos e não se apegar apenas ao desenvolvimento de partes segmentadas do corpo (bíceps, costas, peitoral, tríceps, ombro).
Somos um todo: músculos + cérebro + emoção. Portanto, antes de mais nada comece a praticar exercícios regulares e treine movimentos e não apenas músculos. Lembre-se da combinação formidável: boa cabeça e bom coração!
Fonte: Nivia Junqueira
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