quinta-feira, 14 de maio de 2015

Yoguilates - testado e aprovado por Yara Achôa

O Yoguilates Aéreo é uma modalidade ainda muito recente no Brasil. Muitas pessoas não sabem o que esperar quando vêem o tecido (colúmpio), e ficam na dúvida de suas capacidades pra "ficar pendurada de cabeça para baixo".



Entretanto, é um exercício que pode ser praticado por qualquer um, sendo adaptado às capacidades físicas de cada indivíduo, com evolução gradual.

Hoje, transcrevo aqui o depoimento da Yara Achôa, fundadora do blog "eu corro porque", que veio fazer uma aula comigo, e aprovou!!

Yara é jornalista profissional e maratonista amadora. Escreve sobre corrida, fitness, saúde e bem-estar para veículos como as revistas Contra Relógio, Runner’s World, Women’s Health, Men’s Health, GQ, Marie Claire e portal iG. De janeiro de 2014 a fevereiro de 2015 foi editora de fitness da revista BOA FORMA.

Leiam seu depoimento:

"Como o nome sugere, o yoguilates é uma prática que une os princípios do pilates e do yoga. E aéreo porque é feito com ajuda de uma maca ou columpio – um tecido igual ao usado em paraquedas que fica preso ao teto, formando uma espécie de rede –, que deixa a gente em suspensão. Fui experimentar uma aula com a fisioterapeuta Denise Pripas, na Ready4 Pilates, em São Paulo, e conto os detalhes aqui…

Já fiz algumas aulas de yoga e outras de pilates. Nenhuma área. Achei bacana a proposta do yoguilates e aceitei o convite da Luciana Calabrese, da Ready4 Pilates, em São Paulo, para experimentar a modalidade. Quem me recebeu e passou as instruções foi a delicadíssima fisioterapeuta Denise Pripas.


Acho que tenho boa consciência corporal, entendo bem o que a fisioterapeuta pede, mas continuo achando difícil respirar profundamente, jogando o ar nas costelas, empurrando o umbigo nas costas ao mesmo tempo em que tenho de prestar atenção na postura, alongar… Haja concentração e esforço!

Os exercícios começam no chão utilizando a consciência da respiração e o alinhamento para preparar a gente – física e mentalmente – para a prática. Aos poucos, a fisioterapeuta foi me ensinando a usar a maca (o tecido), como segurá-la e como encaixar meu corpo para entrar nas posturas.

Alguns movimentos são bem tranquilos. Mas a complexidade vai aumentando conforme você demonstra que pode ir além. Para quem é encurtada como eu, até que estava indo bem…

Quando começou as posturas suspensas e mais difíceis, eu travei e achei que não ia conseguir. Dava medo, porque parece que você vai cair. Medo bobo – porque se o encaixe está perfeito o tecido te segura e, mesmo que caísse, seria de uma altura mínima. Mas a Denise, com muita paciência, propunha que eu tentasse de novo. Chegou uma hora que eu tava suando de nervoso, kkkkkk. E assim fui indo, concentradíssima (porque não dá para você pensar em outra coisa a não ser no seu corpo ali) e alongando tuuudo.

Quando vi, tinha conseguido até entrar na postura do morcego, de cabeça para baixo, arriscando vagarosamente uns abdominais – super intensos e sem comprimir a coluna."



Nenhum comentário:

Postar um comentário