
Sendo assim, o tratamento de cada paciente deve ser muito diferenciado. É importante verificar, antes de tudo, se não há uma causa que deve ser tratada por um médico, como hérnias de disco, osteoartroses, artrites, tumores ósseos ou doenças viscerais (em órgãos como rins, fígado, estômago etc). Nestes casos, o tratamento medicamentoso ou cirúrgico deve ser realizado, e posteriormente deve-se iniciar a fisioterapia, se necessário.
Descartando estas opções, restam as causas mecânicas, ou seja: quando realizamos esforços repetidos ou contínuos sobre uma articulação instável ou com posturas incorretas, músculos, articulações e ligamentos ficam sobrecarregados, causando dor.

É importante realizar a avaliação postural de cada paciente, verificar se existem articulações com hiper ou hipomobilidade, músculos que não estão sendo ativados no momento ou intensidade correta, e se os movimentos estão sendo realizados da maneira ideal.
Após identificados estes fatores, devemos trabalhá-los um a um, aliando os recursos terapêuticos manuais com exercícios de força e estabilização, além da correção dos movimentos e, no caso de atletas, correção do gesto esportivo.
Aguardem o post sobre estabilização da coluna, o famoso CORE...
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